sábado, 23 de agosto de 2014

Conheça as diferenças entre corretores brasileiros e estrangeiros

 
 
Nos EUA não basta obter o registro, os profissionais atuam de forma especializada e fazem cursos para ter as certificações

É interessante saber em que nível de desenvolvimento se encontra a profissão de corretor de imóveis fora do Brasil. Segundo José Eduardo Cazarin, proprietário da Axpe Imóveis, que conhece bem o ramo imobiliário nos Estados Unidos, o mercado norte-americano está em um nível de profissionalismo bem à frente do nosso. “A começar pela associação dos corretores deles, a NAR, que é uma entidade poderosa e ativa. Para se ter uma ideia, em uma das eleições presidenciais a entidade foi a quinta maior doadora da campanha de um dos candidatos”, comenta.

“Além disso, eles são extremamente ativos no que diz respeito a pesquisas, benefícios aos corretores e treinamento dos profissionais. Eles realizam uma convenção anual que reúne cerca de 25 mil corretores e ainda têm uma feira de negócios que é do tamanho do Anhembi. Isso mostra o nível de organização, que é bem superior ao nosso”, exemplifica.

Especialização

O desenvolvimento da parte educacional do corretor é algo que também chama a atenção, segundo Cazarin. Lá não basta obter o registro, eles atuam de forma muito especializada e os corretores fazem cursos para ter as certificações. “É comum pegar um cartão do corretor e constar que é certificado em imóvel de luxo, lazer ou locação, por exemplo. Essas certificações são obtidas por meio de cursos e provas. Eles estão muito preocupados com o desenvolvimento do profissional e o corretor é bastante especializado”, explica.

Lá também existe um cadastro único para a venda de imóveis. Todos os imóveis que são vendidos no país são colocados neste cadastro, que é entregue com exclusividade para um corretor. “Normalmente, três corretores vão até a casa do vendedor e mostram suas propostas e o que vão fazer para vender o imóvel. Algo bem estruturado, com apresentações em power point. O cliente, então, escolhe qual deles vai comercializar o seu imóvel e lhe dá exclusividade”, explica.

No entanto, como o imóvel fica em um banco de dados nacional, qualquer corretor terá acesso a ele. E se, por acaso, tiver um cliente interessado naquele imóvel que não é dele, ele liga para o corretor que tem a exclusividade e negocia de vender e dividir a comissão. “Cerca de 80% dos imóveis vendidos por lá sempre envolvem dois corretores. Como há esse cadastro único, a maioria dos corretores é focada em trabalhar para os proprietários e para captar imóveis porque sabe que alguém vai vender aquela unidade”, diz Cazarin.

Graziella Labate, proprietária da imobiliária Graziella dos Imóveis, completa dizendo que os norte-americanos são mais assíduos às feiras do mercado imobiliário. “Eles se unem e vão juntos aos eventos. Eles também são mais marqueteiros, fazem vídeos com seus produtos e serviços, colocam foto no cartão, algo que chegou a ser tentado no Brasil, mas que não pegou”, comenta.

Ela também acha interessante o sistema único de imóveis. “Isso evita que ocorra a concorrência desleal, com pessoas atravessando o trabalho do outro. Aqui até tentaram fazer algo semelhante, mas não conseguiram. Outra diferença é que lá o próprio corretor negocia suas vendas, aqui tem a figura do gerente para intermediar. Lá também tem muitos idosos atuando como corretores.”

Portugal
Em relação a Portugal, Graziella afirma que o país europeu oferece excelência na prestação de serviços. “Há uma diferença grande em relação aos serviços prestados aqui, já que lá eles têm o pós-vendas muito bacana e aqui não é todo mundo que faz isso.”

Outro diferencial apontado por Graziella é a rapidez da documentação. “Lá a avaliação de toda a documentação sai de imediato. Aqui leva de quatro a cinco dias e isso, muitas vezes, faz a gente perder o timing do negócio”, avalia.

Fonte: Corretor Destaque

O motivo pelo qual sua estratégia de corretor de imóveis não está funcionando

Você está prestes a dar o start para uma revolução tremenda em sua carreira. Você está preparado?

Vou revelar o segredo valioso que levará qualquer corretor de imóveis ao pódio, mesmo que você esteja apenas começando a sua caminhada no mercado imobiliário.

Se você não tem medo de desafios e não mede esforços para alcançar os seus objetivos, você tem que apertar o play imediatamente. Eu garanto, você se surpreenderá. 
Podemos fazer diferente, podemos fazer melhor!

Eu Acredito em Você!

#QuebreasRegras #EuSouQR 




 
 
Por: Guilherme Machado
Guilherme Machado: Consultor, Coach e Palestrante. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado
Fonte: www.guilhermemachado.com

6 dicas para você vender imóvel para qualquer cliente



Você deseja vender muitos imóveis e se tornar um milionário no mercado imobiliário?
  E ser admirado e respeitado?
Eu tenho o caminho e estou disposto a lhe apresentar a direção. Nas próximas linhas você verá o trajeto que percorri e que fez minha carreira se transformar, fazendo com que eu conseguisse sair do “vermelho” para uma vida financeira próspera e rica.

Mas atenção: Uma vez iniciada a leitura, GARANTO que não poderá mais voltar atrás. Então, se não se sente preparado para ser impactado por essas VERDADES, eu entenderei. Clique na parte superior ao lado direito da sua tela e SAIA daqui.

Acredite, se eu pudesse voltar atrás já o teria feito. A ignorância é bela, não te obriga a fazer nada, pois você desconhece o caminho. Agora, uma vez tendo ciência, a opção continua sendo sua, mas não poderá mais alegar que NÃO SABIA.

Agora é com você…

1 – Você é corretor de imóveis ou está corretor de imóveis?
É uma pergunta simples, mas não é fácil de responder. E exatamente por isso sugiro que antes de ler a dica número 2 fique, pelo menos, 15 minutos refletindo sobre isso.

Após sua reflexão, se sua resposta for “estou corretor de imóveis”, feche o artigo e não volte mais aqui!

Ele não foi feito para você e o que verá aqui te irritará profundamente e, provavelmente, irá dizer que não passa de um blá blá blá.

Mas agora, se você é como eu, um corretor de imóveis apaixonado pelo mercado e pelos seus desafios, pule para a dica 2. Tem muita coisa interessante e que irá impactar sua vida e carreira.

Sua paixão pelo mercado falará mais alto e você terá coragem de botar em prática com a intensidade correta. Afinal, ser excelente já não basta mais e você sabe disso.

2 – Você é ÚNICO
Pare de ser igual a todo mundo. Você é único! Faça seu cliente descobrir isso. Vivemos uma era de “comoditização”. Tudo é igual! Deixe de ser um mostrador de imóveis.
Tudo está muito parecido e o maior e único diferencial é VOCÊ. Eu disse VOCÊ, não o imóvel que você vende. Seu cliente não é obrigado a saber disso, você sim.
Por que devo comprar com você? Qual o seu valor? Apresente pelo menos 10 motivos.
Você não me engana. Engana a si mesmo. E seus resultados são seus maiores juízes. Responda os 10 motivos. Você assumiu um compromisso consigo mesmo quando resolveu continuar a leitura, embora tivesse a alternativa de ir embora.
Após responder isso, você saberá como mudar e melhorar a vida de quem decidir comprar com você.

3 – Mude suas crenças e mudará sua vida
Pare de lutar para ser um especialista em vendas. Seja um especialista em compras. Você deve liderar o processo de compra do seu cliente e não ele o processo de venda.
A internet revolucionou o mercado e você ainda continua vendendo como na época das “pedras”? Acorda!!!
O que você sabe que o seu cliente ainda não sabe do mercado?
Essa é a resposta que você deve ter para liderar a compra!
Seu cliente não sabe o que quer e é sua obrigação descobrir o seu problema. Afinal, você é o especialista.
Seja um questionador.
Suas crenças te limitam, te desencorajam. Deixe de ser um covarde. Ouse! Erre! Aprenda!

4 – Abandone as fórmulas prontas
Não seja um zumbi. Fórmulas prontas te impedem de pensar e te levarão para onde todos estão. Deixe de ser preguiçoso. Pense, pense, pense!!!
A área de vendas é uma das mais indisciplinadas do mercado. Sabe por quê?
Porque um monte de “mané” acha que vender é intuitivo, se valem apenas de suas experiências e convicções e acham que isso basta. São meros tiradores de pedidos.
Isso não é ser VENDEDOR.
Largue mão de ser um “robô”. Robôs são programados e não conseguem personalizar o atendimento. Seu cliente é único. Valorize a diferença!
Leia livros, participe de palestras, seminários e recicle-se, mas não com o intuito de aprender fórmulas mágicas. Elas não EXISTEM!
Você tem que ser CRIATIVO. E isso requer pensar. E não me venha com aquela conversa fiada de pensar fora da caixa. Isso já virou “clichê”.
O vendedor de hoje NÃO TEM CAIXA.

5 – Torne-se persuasivo
Já parou para analisar que geralmente gostamos de quem se parece conosco e que tendemos a ser persuadidos por quem gostamos?
Encontrar semelhanças em seus clientes pode ajudar você a entrar em sintonia com eles. Como consequência, você receberá a simpatia e amizade deles.
E lembre-se: geralmente compramos com quem gostamos.

6 – Um passo de cada vez
Desacelere! Se me permite o trocadilho: “Saboreie cada momento, cada passo”. O cliente escolheu você. Não desperdice.
Não tenha tanta pressa de chegar logo ao fechamento. Venda é um processo e não uma agressão. Eduque o seu cliente antes de vender para ele e terá um cliente para toda a vida.
Não seja um mercenário que só trabalha por dinheiro. Seja um artista cuja obra represente realmente quem você é se eternize nas pessoas.
O verdadeiro vendedor ajuda o seu cliente. Vivemos a era da coletividade, se doe de verdade. Vender é antes de tudo uma relação humana. Preocupe-se com seus clientes, melhore a vida deles e consequentemente você ajudará a melhorar o mundo.
Espero que você use essas 6 dicas sem moderação. O poder agora também é seu. Temos a RESPONSABILIDADE de sermos o agente dessa mudança.
Esse é o nosso mundo, esse é o nosso mercado, esse é o nosso Movimento Quebra-Regras!
Quero você comigo nessa REVOLUÇÃO. #juntossomosfortes
Podemos fazer diferente, podemos fazer melhor.
 #EuAcreditoEmVoce

guilherme machado 





Por: Guilherme Machado
Guilherme Machado: Consultor, Coach e Palestrante. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado

Governo anuncia redução na burocracia para financiar imóveis

Segundo o ministro Guido Mantega, compradores poderão dar andamento à papelada em apenas um cartório, o que reduzirá gastos com a documentação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira que o governo federal vai simplificar o procedimento de aquisição de imóveis por meio de financiamentos, tirando a necessidade de se percorrer diversos cartórios para registrar a papelada. “Quando você vai fazer uma transação imobiliária financiada, tem de tirar um monte de certidão em um monte de cartórios. Vamos concentrar em um único cartório”, afirmou, sem dar detalhes do tipo de cartório que será usado.

Segundo o ministro, a medida diminuirá o trabalho do comprador, simplificará a operação e dará segurança jurídica. “Dá segurança jurídica porque você vai ter um panorama de todas as transações desse imóvel. Não tem possibilidade de furo. Vai simplificar a vida”, disse.

Depois de quatro anos de aumento de entraves e complicações tributárias para o setor empresarial, decorrente das inúmeras medidas protecionistas aplicadas pelo Ministério da Fazenda, a palavra simplificar soa até estranha ao ser proferida pelo ministro, justamente no fim do governo de Dilma Rousseff. “Essas medidas vão no sentido de aumentar a segurança jurídica das transações, de reduzir o custo dessas operações e no sentido de simplificar essas operações. Então são medidas que vão contribuir para aumentar a produtividade e competitividade do sistema financeiro. É o que todos querem, aumentar competitividade, reduzir custos e simplificar”, afirmou.

Mantega negou o óbvio: que as medidas anunciadas nesta quarta-feira sejam tentativas desesperadas de tentar reaquecer a economia, ou que tenham relação com o calendário eleitoral. Diz o ministro: “Nosso ritmo não é o ritmo político. As medidas são feitas à medida em que amadurecem. Mesmo durante a eleição soltamos medidas e depois das eleições continuaremos soltando medidas para aperfeiçoar o marco regulatório e dar competitividade à economia”.

Letra imobiliária — A medida foi anunciada juntamente com outras mudanças com o objetivo de estimular o crédito imobiliário, como a criação de um novo título de renda fixa cujos recursos aplicados servirão para financiar a compra de imóveis: a letra imobiliária. O papel terá isenção de Imposto de Renda se tiver um prazo de maturação superior a dois anos, segundo o ministro.

A diferença entre esse novo título e a letra de crédito imobiliário que já existe é que o primeiro terá como garantia o patrimônio da instituição que tem carteira de financiamentos imobiliários. “Esses títulos vão criar funding adicional para o mercado de crédito imobiliário e atrair investidores estrangeiros que gostam desse tipo de papel, os chamados ‘covered bonds’”, disse Mantega.

Crédito — O crédito imobiliário vem desacelerando ao longo do ano e recuou 19% em junho, segundo o Banco Central. Banco do Brasil e Caixa são os principais agentes para este tipo de financiamento. No segundo trimestre, apesar de a carteira de crédito da Caixa ter crescido 22%, o banco estatal assiste a uma piora na qualidade de seus clientes. Nos três últimos meses terminados em junho, as provisões da Caixa para perdas com inadimplência dispararam 76,3%. Com isso, o lucro do banco avançou apenas 2,7% no trimestre, ante mesmo período de 2013. O índice de inadimplência no segundo trimestre subiu a 2,77%, o pico em cinco anos.

Diante desse cenário, o governo parece ter coordenado, junto com o BC, uma série de medidas para melhorar os números do setor. Tanto que, também nesta quarta, a autoridade monetária voltou a alterar as regras dos depósitos compulsórios dos bancos, que são uma espécie de contribuição obrigatória que as instituições fazem junto ao BC como forma de proteção ao sistema financeiro. A partir de agora, elas poderão usar, em empréstimos, 60% do montante antes reservado exclusivamente para esse depósito.

É a segunda vez em menos de um mês que o BC afrouxa as regras do compulsório para que os bancos emprestem mais. Na medida anterior, anunciada em julho, o BC já havia liberado 50% desse valor para empréstimos aos consumidores, o que disponibilizou ao mercado cerca de 30 bilhões de reais. Na prática, com a liberação desses outros 10 pontos porcentuais do compulsório, as instituições financeiras podem emprestar mais 10 bilhões de reais, somando 40 bilhões em dinheiro novo em circulação.

Fonte: Veja

3 dicas para nunca mais perder um cliente

O atendimento ao cliente é indispensável para quem quer fazer o negócio crescer

O tema atendimento ao cliente ganhou espaço na agenda do empreendedor brasileiro no inicio dos anos 1990, principalmente devido à abertura do mercado e ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), que trouxeram mais concorrência e iniciaram um movimento de conscientização dos consumidores, que passaram a ter mais informações e opções de compra.

Passados mais de 20 anos, continuamos a bater nesta mesma tecla, e parece que o gap entre o prometido e o entregue persiste. É evidente que evoluímos bastante, mas devemos concordar que ainda estamos em dívida com o cliente.

E qual é a causa disso? Sem dúvida um importante fator no jogo do atendimento passa pela liderança. Apenas com uma liderança madura, presente e disposta podemos ter um time capaz de alcançar os resultados esperados. Ao ser “presenteado” com uma boa experiência de compra, um atendimento diferenciado, pode apostar que na retaguarda você encontrará um líder inspirando estas equipes.

Usando a metáfora do esporte, o técnico tem que estar na beira da quadra, acompanhando o jogo, entendendo a estratégia do adversário, mexendo no time na hora certa, revisando as táticas, treinando e motivando os jogadores.

O desafio de encontrar mão-de-obra qualificada é um dos grandes obstáculos para o empreendedor, e exatamente por isso vale a aposta. Prepare um líder ou de acordo com a estrutura de seu negócio, seja você mesmo o líder. Quanto do seu tempo você tem dedicado às pessoas de sua equipe? E à formação de seu líder?

Liderar pessoas para o atendimento envolve, dentre alguns aspectos, trabalhar com o modelo CAR – Conhecimento, Ambiente e Recompensa.

Conhecimento: não dá para conhecer mais ou menos o que vendemos. Temos que conhecer tudo e um pouco mais. Estar sempre atualizado quanto às características, destacando os benefícios de acordo com o perfil de cada cliente. Parece repetitivo citar este fator, porém, lidamos com um consumidor que pesquisa antes e no momento de comprar.

Ambiente: tão importante quanto o ambiente de compras (no caso do ponto-de-venda), criando uma atmosfera e experiência agradável para o consumidor, é o ambiente que criamos para nossas equipes. Seu primeiro cliente é sua equipe. Eles têm que se apaixonar pela sua marca, pela sua causa. Por isso, estabeleça um clima favorável para seus funcionários, trate-os como gostaria que eles tratassem seus clientes.

Recompensa: não estamos falando de mais premiações ou brindes. Aqui a provação é para a celebração. Precisamos celebrar mais, pequenas, médias conquistas, e não apenas as grandes metas estabelecidas. Aproveite cada oportunidade para reunir a equipe e celebrar.

Enfim, para tornar o tema atendimento ao cliente tangível ao cliente, acredito que precisamos fazer uma breve pausa e olhar para “dentro de casa”. Com qual intensidade você está praticando tudo isso?

Por: Richard Vinic - Coordenador dos cursos de pós-graduação em Marketing da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).
Fonte: Exame