quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Aprovadas alterações para profissão de corretor de imóveis

Na última terça-feira (20/1), foi sancionada a Lei 13.097/2015, que trata da regulamentação da profissão de corretor de imóveis, disciplinando ainda o funcionamento dos órgãos do segmento e sua fiscalização. A referida lei altera o artigo 6º da Lei nº 6.530/1978.

A alteração representa grande avanço para o mercado de imóveis no Brasil, uma vez que cria a figura do corretor associado, dando mais clareza e segurança jurídica à atividade. Além disso, cria condições para que tanto as imobiliárias quanto corretores e consumidores possam se beneficiar de maior transparência e competitividade.

A Câmara Brasileira de Comércio de Bens e Serviços Imobiliários (CBCSI) apoia a iniciativa e teve oportunidade de apresentar suas considerações ao longo da tramitação. A entidade entende que o ajuste da legislação gera benefícios para os profissionais da área, já que amplia as possibilidades de atuação dos corretores e imobiliárias.

Veja o texto aprovado:

CAPÍTULO XIV

DA PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS


Art. 139. O art. 6o da Lei no 6.530, de 12 de maio de 1978, passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 2o a 4o, renumerando-se o atual parágrafo único para § 1o:


“Art. 6o ...……………………………………..

§ 1o ......……………………………………….. 

§ 2o O corretor de imóveis pode associar-se a uma ou mais imobiliárias, mantendo sua autonomia profissional, sem qualquer outro vínculo, inclusive empregatício e previdenciário, mediante contrato de associação específico, registrado no Sindicato dos Corretores de Imóveis ou, onde não houver sindicato instalado, registrado nas delegacias da Federação Nacional de Corretores de Imóveis.

§ 3o Pelo contrato de que trata o § 2o deste artigo, o corretor de imóveis associado e a imobiliária coordenam, entre si, o desempenho de funções correlatas à intermediação imobiliária e ajustam critérios para a partilha dos resultados da atividade de corretagem, mediante obrigatória assistência da entidade sindical.

§ 4o O contrato de associação não implica troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre a imobiliária e o corretor de imóveis associado, desde que não configurados os elementos caracterizadores do vínculo empregatício previstos no art. 3o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.”

Negócios proibidos para o corretor de imóveis

Confira as dicas do presidente da Fenaci, Joaquim Antonio de Mendonça Ribeiro

Há vendas que o corretor de imóveis não deve intermediar de jeito nenhum, pois correrá o risco de se envolver em sérias complicações judiciais.

Entre os imóveis proibidos estão os provenientes de empreendimentos com finalidade social, quando o vendedor não possuir escritura definitiva. Geralmente os programas sociais – CDHU, ‘Minha Casa, Minha Vida’, por exemplo – estão calçados em um processo seletivo prévio, onde os interessados se inscrevem como candidatos à casa própria. A prioridade é para os mais carentes e quem fica na fila de espera só será chamado se houver desistência do contemplado, que, por sua vez, não pode ceder seus direitos aleatoriamente.

Outro tipo de imóvel que traz problemas é o proveniente de parcelamento ilegal, não autorizado por lei, não aprovado ou irregular – o chamado loteamento clandestino. Um exemplo são as chamadas chácaras no comum. Em geral inferiores a 5 mil metros quadrados e em comunhão com muitos proprietários revelam a prática de loteamento clandestino.

Enquadram-se nesse item qualquer forma de retalhamento em sistemática comunhão entre adquirentes, quaisquer parcelamentos de solo rural ou urbano resultantes de situações não admitidas por lei.

Um terceiro tipo de imóvel proibido para venda são aqueles que apresentam problemas de documentação – certidões – com pendências ou vícios insanáveis.

É importante levar em conta esses aspectos, pois o corretor de imóveis tem responsabilidades perante o Código Civil, e os negócios têm de satisfazer todas as partes envolvidas.


Fonte: Zap Pro

Chega de tempo perdido! Como você pode aproveitar os plantões de venda?

Se quando você pensa em plantões de vendas, tudo o que você lembra é de “tarde perdida”, está na hora de mudar essa ideia.

Mais do que um compromisso com a empresa que você trabalha, esse momento deve ser principalmente para captar compradores e também de aprendizado. Como?

1) Use o tempo no plantão para atualizar-se.
É muito importante o contato com outros corretores e imobiliárias. Procure saber o que está em alta, quais tipos de imóveis mais tem compradores e quais são as estratégias que mais resultam em vendas.
Aproveite para estudar sobre o empreendimento que está vendendo. O corretor tem que saber todos os detalhes e conhecer a fundo o produto.

2) Conheça possíveis clientes
Muita gente que passa pelos plantões não está realmente comprando um imóvel e isso acaba desanimando muitos corretores. A frase “só vim dar uma olhadinha no decorado” te soa familiar? Pois é.
Mas não deixe de se dedicar a esse visitante, pois ele conversa com outras pessoas e depende do vendedor conseguir colocar uma visão de compra nesse visitante. Além disso, você pode pedir indicações, colocar o cliente em uma lista de e-mail e vender pra ele no futuro.

3) Tire um tempo para repassar seus compromissos e relembrar clientes
Esse ponto acaba sendo esquecido pelos corretores, mas não deveria. No momento em que você se encontrar desocupado em um plantão de vendas, aproveite para repassar suas próximas visitas que estão marcadas e o mais importante: volte em clientes que ficaram no passado.
Ligue para quem ficou de ligar depois de alguns meses, mande e-mail com lançamentos e aproveite para realizar um bom pós-vendas.


Fonte: Blog Simbo

Como o corretor de imóveis pode ter mais qualidade de vida? 3 dicas

A rotina diária pode ser muito estressante para quem trabalha fora. Principalmente se a pessoa não tem salário fixo e precisa conquistar seus rendimentos por meio de comissões. Esse é o caso de centenas de brasileiros que trabalham com vendas, por exemplo. Com o corretor de imóveis não é diferente. É muito comum…

que profissionais deste ramo sofram com ansiedade, cansaço, insônia… Tudo isso por conta de terem que “pescar” bons imóveis todos os dias e encontrar aquele cliente que vai fechar negócio. Isso sem falar nos plantões de vendas e na jornada de trabalho que, muitas vezes, não deixa espaço para folgas. Confira essas 3 dicas
A rotina diária pode ser muito estressante para quem trabalha fora. Principalmente se a pessoa não tem salário fixo e precisa conquistar seus rendimentos por meio de comissões. Esse é o caso de centenas de brasileiros que trabalham com vendas, por exemplo. Com o corretor de imóveis não é diferente. É muito comum que profissionais deste ramo sofram com ansiedade, cansaço, insônia… Tudo isso por conta de terem que “pescar” bons imóveis todos os dias e encontrar aquele cliente que vai fechar negócio. Isso sem falar nos plantões de vendas e na jornada de trabalho que, muitas vezes, não deixa espaço para folgas.
Será que mesmo num ritmo tão acelerado, é possível conquistar mais qualidade de vida? A resposta é animadora: sim! Mas vai ser preciso seguir essas três dicas, veja:

Organize seu dia

Muito do estresse que acumulamos todos os dias é nossa própria culpa. Aquela meta que não foi cumprida ou os e-mails que você prometeu, mas não enviou, podem gerar frustração e desânimo ao fim do dia.Isso pode mudar se você adotar uma postura mais organizada diante de todas as atividades.

Comece pelo básico:

  • Organize seu roteiro de visitas no dia anterior e monte um trajeto inteligente: tente agrupar os imóveis que irá mostrar por bairro e veja se é possível ir de um local a outro a pé. O objetivo é evitar o trânsito;
  • Marque seus compromissos na agenda e adicione lembretes automáticos;
  • Crie um cronograma diário de trabalho e estipule horários para cada tarefa;
  • Se for escalado para um plantão, leve um notebook para adiantar trabalho quando não houver clientes para atender;
  • Aprenda a fazer planilhas com dados dos imóveis que você está trabalhando, bem como detalhes dos clientes (isso evita perguntas repetitivas ao possível comprador e estreita seu relacionamento com ele).
  • Evite gastar muito tempo do seu dia com conversas e cafezinho com os colegas, esse comportamento pode roubar grande parte do seu dia.
Com o tempo toda essa dinâmica se tornará natural e você vai sentir os benefícios.

Inclua atividade física no seu dia a dia

Pode até parecer contraditório pedir para incluir algo numa rotina atolada de tarefas e compromissos. Porém,, fazer exercício físico todos os dias durante pelo menos 30 minutos vai fazer uma enorme diferença. Os benefícios são vários: mas o principal é o aumento da disposição e energia e o fortalecimento da musculatura corporal, o que ajuda a evitar dores e fadiga. Escolha uma atividade que te agrade e comece, sem pestanejar. Os resultados são visíveis já nas primeiras semanas de prática.

Consulte um nutricionista

A alimentação é um dos fatores mais importantes para a garantia de uma melhor qualidade de vida. Comer mal ou de forma desregrada pode gerar uma série de problemas, entre eles: prisão de ventre, sonolência, aumento da pressão arterial, sobrepeso. É claro que com esses sintomas seu rendimento no trabalho cairá bastante. Portanto, a dica é consultar um nutricionista para que ele elabore uma dieta de acordo com suas necessidades. Fazer esse acompanhamento é crucial para manter a sua saúde e vitalidade.
Você também pode melhorar seu estilo de vida se escalar um dia (pelo menos) somente para o lazer, reservar algumas horas na semana só para curtir a família ou para desfrutar de uma boa leitura (caso esse seja um hábito que te agrade) e assim por diante. O importante é que você coloque em prática essas sugestões o quanto antes. No começo, pode até ser um pouco difícil, mas com o tempo elas se tornarão novos e saudáveis hábitos. Experimente!

Fonte: Tecimob

sábado, 21 de fevereiro de 2015

O cliente desistiu de comprar o imóvel? Veja o que fazer!

Entre os muitos motivos que levam uma pessoa a desistir da compra de um imóvel na planta, estão: a demora da obra e a falta de recursos para honrar o compromisso.
No entanto, essa mudança de planos pode gerar problemas ao pretenso comprador, por isso é de suma importância que o corretor o oriente a analisar bem todas as cláusulas do contrato, pois se ocorrem imprevistos e a compra não se efetivar, é bom que ele saiba desde o início quais penalidades serão de sua responsabilidade.
Um dos primeiros pontos a ser ressaltado é o fato de que somente 75% a 90% do valor pago será devolvido (imediatamente). No entanto, se for o vendedor quem desistir do negócio, todo o valor deverá ser devolvido ao comprador, pois no caso anterior a retenção de 10% a 25% se justifica devido ao fato de a vendedora ter gastado com despesas administrativas, entre outras, da transação.
Em caso de financiamento, o credor deverá dar o aval para que o contrato seja rescindido, o que complica e atrasa o processo, pois a construtora tem que primeiro quitar o financiamento ou fazer um acordo com a financiadora para retirar a dívida do nome do comprador, para então, devolver o valor pago por ele.
É importante que o corretor conheça as cláusulas contratuais e saiba quais os limites legais para as mesmas, a fim de evitar que seu nome esteja envolvido em negócios ilegais, pois tem se tornado praxe em nosso país contratos em que as construtoras incluem cláusulas contrárias à lei e exigem, em caso de desistência, que o desistente realize acordos abusivos, sob ameaça de incluir seu nome em cadastros de inadimplentes.
No mais, a desistência só pode ocorrer durante a obra, salvo se o imóvel entregue for diferente do pactuado, contiver defeitos ou se houver atraso na entrega do imóvel. comprar o imóvel
Por fim, ressalta-se que o corretor deve sempre alertar seu cliente sobre as penalidades da desistência, pois uma surpresa indesejável pode alterar os ânimos e gerar muitos problemas nessa relação.


Autor: Leandro Vilaça Borges – Especialista em direitos imobiliários
Fonte: Zap Pro

5 dicas para encantar seu cliente


Em matéria de encantamento, poucos podem competir com a magia da Disney. Mas esse encantamento não acontece por “mágica”, não. Ele é muito bem pensado e planejado. Um dos conceitos trabalhados pela marca é o que eles chamam de “Clientologia”, que diz respeito a entender, de forma mais ampla possível, todos os clientes que são atendidos pelas Empresas Disney: seus desejos, suas expectativas, necessidades e, acima de tudo, seus sonhos.
Entendendo esses elementos, a marca consegue oferecer produtos e serviços que ultrapassam as expectativas e geram experiências marcantes para seus clientes.
E o encantamento trabalhado pela Disney também é fator fundamental para o sucesso do seu negócio. Pois é, o que você faz para encantar seus clientes e fazer com que eles se sintam excepcionalmente bem atendidos? Nada?
Pensar nisso de maneira estratégia, desenvolver um plano de ação para garantir que seus clientes saiam encantados do seu estabelecimento faz a diferença no nível de satisfação deles, na probabilidade de o indicarem para amigos e familiares e, claro, nas chances de eles se tornarem fiéis.
Sabendo disso, reunimos nesta reportagem cinco dicas que com certeza o ajudarão a encarar essa encantadora e desafiadora missão mais facilmente.
Vamos lá?

1. Conheça bem as necessidades de seu cliente
Saber por que o cliente está em seu estabelecimento é importante para direcionar serviços de acordo com suas necessidades. Tudo deve estar de acordo com seus objetivos e disponibilidade de tempo.
Por exemplo: se seu estabelecimento é um hotel e seu cliente quer almoçar com a família, o restaurante indicado é de um tipo, já se ele for a um almoço de negócios, o perfil do restaurante deve ser outro.
Para conhecer essas informações, você precisa, logo na entrada do hóspede, pedir que ele responda um pequeno questionário se apresentando e falando sobre o que o traz até a sua cidade. Caso seja possível fazer reservas pelo site, deixe isso disponível lá também. Assim, você poderá encantá-lo já na chegada.
Já se você atua no varejo, o ideal é fazer perguntas para descobrir o que traz o cliente à sua loja,

2. Preste atenção aos detalhes
Os mínimos detalhes podem fazer total diferença na percepção do cliente. Em casos de hotéis, um hall de entrada confortável, quarto limpo e organizado, serviço rápido e eficiente, atendimento excelente, tudo isso pode parecer “básico”, mas muitas vezes o cliente sente falta desses detalhes e isso deve ser oferecido com a máxima qualidade. Além disso, pequenos mimos de boas-vindas como brindes, por exemplo, são coisas que marcam o cliente de forma positiva.
A ajuda da sua equipe de atendimento é muito importante nesta etapa. Reúna-se periodicamente com quem está frente a frente com seu cliente todos os dias e pergunte a eles quais são os pontos que podem ser aprimorados no que diz respeito aos detalhes. Eles com certeza poderão apresentar boas ideias.

3. Crie momentos marcantes
Faça com que seu cliente sinta-se especial em seu hotel. Se ele chegou de um dia de trabalho, que tal oferecer uma bebida de cortesia no quarto? Se está acompanhado, por que não proporcionar um momento romântico, enviando flores à esposa em nome do marido? Invista nesses momentos mágicos para que o cliente nunca esqueça de como se sentiu notável em sua estadia.

4. Tenha um atendimento mágico
Um sorriso tem o poder de mudar o dia de uma pessoa. Mas, além da simpatia, sua equipe precisa também ser eficiente. Rapidez, agilidade e simpatia são os três atributos mais admirados pelos clientes quando estão em um hotel. Eles querem relaxar, descansar, não se incomodar com nada. É papel dos profissionais do setor hoteleiro garantir que tudo saia na mais perfeita harmonia e, se houver algum problema, ele deve ser resolvido com rapidez.

5. Surpreenda com serviços extras para encantar seu cliente
Nada melhor para encantar seus hóspedes do que superar suas expectativas. Tente sempre adicionar serviços a mais do que eles estavam esperando. Serviços de transporte até o aeroporto ou rodoviária, descontos para hóspedes no bar/restaurante do hotel, massagem, ingressos para cinema/shows… Enfim, faça parcerias com outras empresas e use a criatividade para surpreender positivamente seus hóspedes.
Um cliente encantado não apenas fica satisfeito, ele irá voltar e ainda vai recomendar seu hotel aos amigos. Invista no encantamento dos hóspedes para que seu cliente leve a magia de sua estadia na bagagem. 


Parcerias entre Corretores de Imóveis – Potencial Desperdiçado ou Utopia?


Parcerias entre corretores de imóveis é sempre um tema polêmico. Talvez até um tabu no nosso mercado. Mas sempre que leio ou que escuto falar sobre o Mercado Imobiliário dos EUA, esse tema surge como um dos principais fatores do seu robusto desenvolvimento.
Fala-se muito das MLS (“Multiple Listing Service”) como um dos pontos fortes. E isso nada mais é do que o tema “parcerias entre corretores/imobiliárias” levado ao seu potencial máximo. É claro que isso não aconteceu do dia pra noite. Foi fruto de muito trabalho, de erros e acertos, mais acertos do que erros, é claro. Acredito que devemos ter esse exemplo como norte, porém sempre adicionando “temperos” brasileiros e buscando aproveitar o que eles têm feito de bom e evitar os erros.
Nosso mercado vem vivendo anos de recuperação, diria até de renascimento, de 2006/2007 para cá. Com os IPO’s de grandes incorporadores, com o mercado de crédito imobiliário crescendo a taxas “chinesas” e com o aperfeiçoamento do nosso arcabouço legal.
E nós corretores?
O que estamos fazendo para acompanhar isso? O que estamos fazendo para nos prepararmos e nos adaptarmos a esse novo ritmo que o nosso mercado vem tendo? Ser corretor de imóveis hoje em dia no Brasil já é uma opção que atrai muitos jovens e profissionais de outras áreas, coisa impensada há 5 ou 6 anos atrás.
Acredito que o salto de amadurecimento e profissionalismo que temos que dar agora é na forma como nos associamos, como nos relacionamos uns com os outros, como nos organizamos para aproveitarmos ao máximo todas as oportunidades de negócios que estão surgindo e aparecendo em cada “esquina” ou sede de imobiliária espalhados pelo nosso país. E para isso existe hoje a Internet, essa ferramenta sensacional que dá condições para o profissional autônomo “competir” em igual condição com uma grande imobiliária, basta para isso, dedicação, conhecimento e um pouco de ousadia!!
Convido vocês a conhecerem novo portal www.movia.com
O cadastro é GRATUITO.
Lá existem ferramentas que vão ajudar o corretor a se relacionar com outros corretores e imobiliárias com total segurança nas informações e ainda ter contato com os maiores incorporadores do Brasil, numa plataforma de negócios feita com o objetivo de ajudar nesse amadurecimento do nosso mercado.

A melhor forma de captar imóveis


A menos que você trabalhe com exclusividade para uma construtora, seja de forma autônoma ou por uma imobiliária, a maior tarefa de um corretor é ter (bons) imóveis para oferecer. Afinal este é um fator determinante para o público a ser atingido, e as estratégias a traçar para vender o imóvel.
Inicialmente ter um bom relacionamento com as construtoras e seus lançamentos, é um ótimo caminho, pois assim temos um produto a oferecer e uma política a seguir: plataformas de pagamento, dação na negociação e grandes prazos para o comprador. Aqui vale sempre averiguar a idoneidade da empresa para representar e vender produtos que tenham aceitação no mercado e não uma grande dor de cabeça.
Imóveis de terceiros, são a segunda e maior opção: já prontos, quase sempre mobiliados, com valor de mercado interessante são bem aceitos ao oferecer ao cliente. Aqui o importante é ter a exclusividade de venda, o que nem sempre é fácil.
Aqui vão algumas dicas que podem ajudar ao sugerir a exclusividade ao cliente:

Imagem: um corretor que cogita pedir a venda com exclusividade ao cliente, tem que ser confiante principalmente nas suas atitudes e no seu visual, isto gera credibilidade e confiança;
Idoneidade: seja corretor autônomo ou parceiro de uma imobiliária, o importante são referências de mercado – imobiliária ou profissional deves-se enfatizar quais negociações já participou, como será o trabalho realizado no imóvel, estratégias de vendas a realizar;
Prazo: estipule o tempo de exclusividade de venda para este imóvel. Desta forma você pode medir seus resultados e sempre que questionado sobre procura ou proposta no imóvel, já tem argumentos ao proprietário.
Avaliação: normalmente o proprietário estipula o preço do seu imóvel, nem sempre condizente com a prática do mercado. Dificulta a venda e espanta futuros compradores. Faça uma avaliação real do imóvel, e não tenha receio em expor esta informação. Venda e negociação ficam bem mais fáceis.
Trabalhe, trabalhe, trabalhe… conheça todos os detalhes deste imóvel, procure seu nicho de clientes e trabalhe todas as formas de como mostrar e encantar o cliente certo!
Captação de imóveis além de aumentar a carteira de produtos é a melhor forma de aumentar sua rede de contatos. Afinal alguém sempre está comprando ou vendendo um imóvel… aí entra você – O CORRETOR DE IMÓVEIS!



Viviane Luckmann dos Santos
Creci 34.982
Fonte: Jornal NH

Os Sete Pecados Capitais – Do Corretor de imóveis

Meus amigos (as), Espero que vocês não se identifiquem e que possamos aprender sempre…
1) Julgar – os clientes e os imóveis:
A – Os clientes:
Classificar os clientes como bons e maus é um erro grave. Vi muitos clientes entrarem em um domingo chuvoso, quase fechando o estande, com trajes muito humildes e comprarem mais de 10 apartamentos. E também vi muito cliente chegar de BMW X6, comer e beber na imobiliária e não comprar nada. Não rotule – todo cliente é comprador (a) até que PROVE 3 VEZES O CONTRÁRIO. Se alguém tiver que julgar alguém – é o cliente que está te “filmando” e julgando. Ele pode e deve!
B – Os imóveis:
Também é muito normal acontecer do (a) corretor (a) julgar os imóveis… Ele esquece que quem vai comprar é o cliente.
O papel do corretor é vender, o de gostar ou não, é do cliente. Supere o gosto pessoal – você não foi contratado para julgar. Se você vende melhor aquilo que você gosta – eu até entendo – então arrume uma maneira (sincera e bem forte) de você gostar de todos os imóveis e lançamentos.
Simples assim! Ame suas ofertas… E Ame seus clientes… All you need is love – acho ótimo!!!
2) Mentira:
Vendedor é um profissional, e a mentira é um dos piores defeitos que um ser humano pode ter. Conheço muita gente que diz quando nota alguém mentindo:
- Deixa de historinha. Você é bom de vendas.
Pouca coisa me deixa tão chateado quanto ouvir isso.
Historinha combina com mentira – e venda combina com saber comunicar-se. Quem sabe se comunicar talvez saiba vender – que é muito mais do que comunicar.
Mentiroso perde família… Imagina se não vai perder clientes?!
Quebrou o cristal aqui – esquece a cola e pede para sair. GAME OVER e seu nome no LIXÃO.
3) Inconveniência:
Fuja do estereótipo… Lidar com chato é um porre! Nada vai afastar mais o cliente de você – do que o cliente defini-lo como um chato (a).
Tome Todo Cuidado aqui também… Muito bom senso e uma boa dose de simancol são maravilhosos nessa hora. Ligar milhares de vezes… Oferecer imóveis fora do perfil… Insistir demais – sob qualquer hipótese… Falar e não ouvir o cliente… Fingir que esqueceu que com aquela(s) característica(s) o cliente não aceita… Inventar enredos mirabolantes para justificar o injustificável… Falar 5 palavras e 4 clichês…. Oferecer tudo baratíssimo e com um candidato que quer comprar, mas está esperando o marido chegar da Espanha… Vender a mesma ideia 590 vezes…. Ligar só aos domingos – pela manhã na hora da largada da Formula 1 ou no horário que começa o jogo… E por aí vai… Cuidado!!!
4) Acomodação:
Pronto, basta uma venda para alguns corretores acharem que “já sabem”. Amigo, lembre-se de que você vai morrer aprendendo ou desperdiçando tempo. Leia livros, artigos, cases de vendas, sempre que possível. Contribua com o seu destino e com a sua carreira – estude, recicle e melhore a cada dia. Suas técnicas de vendas podem melhorar… Seu talento pode aperfeiçoar… E você vai agradecer a Deus pelo fato de levar essa profissão a sério, ou seja, tem que se atualizar em tudo… A corretagem ainda envolve áreas que exigem essa atualização – arquitetura, psicologia, economia, design, engenharia, política, e etc.
Pagar o preço de aprender sempre vai ser muito mais barato do que pagar o preço dos negócios que irão passar despercebidos, fruto dos clientes que não comprarão e se comprarem, não voltarão.
5) Desistir – do produto e do cliente:
A – Do produto:
Alguns corretores desistem de vender aquele “produto” no primeiro Não do cliente. Minha avó dizia:
- Quem desdenha quer comprar!
E agora… O cliente te disse que não era bem aquilo, e de primeira… Nessa hora alguns corretores interrompem o cliente e já partem para oferecer outra “mercadoria”. Alguns vão mais longe e contribuem para acabar de queimar o “filme” do imóvel e da venda junto… Caem na “pilha” do cliente que já estavam a um passo do fechamento.
B – Do cliente:
Cada um tem o seu “time”, ou seja, o cliente é que sabe da sua hora de ver, propor, comprar e etc… Muitas vezes vejo corretores desistirem porque seus clientes foram ejetados, pois o “timer” do corretor tocou. E o cliente leva uma buzinada – sua ficha ou vai para a lata de lixo ou vai para aquela gaveta que guarda clipes e cartões fora de uso, e etc. Mas não se esqueça que para cada corretor que joga um ficha no lixo de um cliente – existem uns 15 que irão pegá-la.
6) Egoísmo:
Não ter vínculo empregatício é fato, mas isso não significa que você, corretor, é uma ilha. Sim – você tem chefe e satisfações a dar na empresa que você trabalha. Trabalhar em equipe deveria ser o seu forte, porque para fazer um venda, vai precisar de: um captador, um publicitário, uma telefonista, um gerente, um diretor, um advogado, um escrevente…. E, mesmo assim, é muito comum encontrar corretores que circulam nas imobiliárias como verdadeiros icebergs (os com cara feia) ou ilhas (aqueles com uma carinha mais agradável).
Colocar os seus interesses na frente do interesse do seu cliente é o mesmo que se suicidar.
Se fechar no mundo do seu “fichário”, suas “mangas” e “cartolas” – é uma postura horrorosa dentro de um salão de vendas. O dono da imobiliária não lhe convidou para ser mágico, e nem para abrir um escritório dentro do salão. Compartilhar é mais que o verbo da moda é A MELHOR TÁTICA QUE EXISTE DENTRO DE UM SALÃO DE VENDAS.
7) Jogar:
Mostrar um imóvel ou apresentar um empreendimento não é jogar roleta… Gostar = preto e Não Gostar = vermelho.
Pior – Em muitas ocasiões, penso que alguns dos nossos são – atiradores de um tiro só ou apostadores com apenas uma ficha… Acertou ok, não acertou esquece.
A venda nasce com suor, energia, cérebro e saliva – são raras as vezes que vem prontas e com um cartaz – “Você Fulano leva o Ciclano no Apartamento ou Casa do Beltrano, e depois vai tirar umas ferias em Miami!“
O jogo é jogado, o peixe é pescado e o imóvel é Vendido!
Prepare-se para cativar o seu cliente sempre – em cada ligação – em cada encontro – porque não é raro alguns clientes passarem 2, 3 ou 6 meses procurando até a compra.
Corretagem – é uma profissão que exige paciência e persistência. Se fosse um jogo não seria uma roleta – seria xadrez.
No próximo falaremos das 7 virtudes.
Uma boa semana para todos!

Pequenas reformas podem facilitar a venda do imóvel

Vender um imóvel usado não é uma tarefa difícil e com a recente queda nas taxas de juros e o mercado imobiliário aquecido tem facilitado a aquisição não só de lançamentos, mas também de imóveis usados, com isso muitas pessoas tem adquirindo imóveis não só para morar mas também como investimento.
Por outro lado algumas pessoas reclamam da demora na venda do imóvel e muitas vezes não se preocupam em preparar o imóvel para a venda. Isso não significa maquiar o imóvel, mas prepara-lo para a venda, pois ninguém gosta de comprar um imóvel mal conservado a não ser para demolir. Se esse não é o seu caso segue abaixo algumas dicas para preparar seu imóvel para a venda.
Verifique as instalações elétricas e hidráulicas – veja se as fiações, tomadas e encanamento estão em condições de uso e troque o que estiver com defeito isso ajuda na hora de mostrar o imóvel para um cliente que entende um pouco do assunto e também é um ponto positivo, pois você pode falar que todas as instalações foram revisadas, dando mais tranquilidade ao futuro comprador.
Revitalize a pintura do imóvel – Mas tome cuidado com pequenas rachaduras e infiltrações, pois não adianta nada pintar o imóvel e mesmo antes de você vender ele começar a rachar e mofar as paredes e você ter que refazer o serviço e ter um custo extra com uma nova pintura.
Cuide da fachada – O que mais chama a atenção de quem esta a procura de um imóvel é a fachada então invista um pouco mais no visual do imóvel, mas muito cuidado para não deixar o imóvel muito enfeitado e afastar compradores mais conservadores, tente usar cores mais neutras ou tons claros.
Mantenha o imóvel limpo – Um imóvel sujo ou com falta de cuidados pode demonstrar que o imóvel esta há muito tempo vazio ou abandonado.
Um imóvel bem cuidado ajuda na hora de vender, mas nunca tente maquiar um imóvel somente para vender e depois deixar o futuro proprietário com um problema na mão pois você corre risco de ser responsabilizado judicialmente por lesar o comprador.
Lembre-se numa negociação bem feita todos ganham


Rony-PerfilAutor: Rony de Lima Meneses

Atraso de três parcelas consecutivas ocasiona perda de imóvel

O encarecimento no custo de vida das famílias brasileiras, em decorrência da desaceleração econômica, tem refletido no crescimento da inadimplência, conforme apresentou último levantamento da Serasa Experian. Entre as principais dívidas contraídas pelos consumidores está o financiamento imobiliário, que ascendeu nos últimos quatro anos devido à redução da taxa de juros e está entre as principais contas deixadas de lado no momento de aperto, crescimento de 3,2%, segundo a pesquisa.
Embora o cenário não seja dos mais otimistas, quem está financiando a casa própria precisa ficar atento, pois a terceira parcela em atraso implica na consolidação do bem pelo agente financeiro, ou seja, a retomada da propriedade. De acordo com a Associação Nacional dos Mutuários – Regional Paraná (ANM-PR), a facilidade no financiamento de imóveis impulsionou as compras e proporcionalmente fez com que as construções se valorizassem, o que acabou pressionando os preço e o consumidor. Para adequar o valor do bem ao orçamento e viabilizar o financiamento, muitos optaram por declarar renda superior a real.
“Forjar a renda não deve estar entre as opções de quem pretende adquirir um imóvel. Estamos em um momento volátil economicamente e o financiamento não pode comprometer mais do que 30% do orçamento doméstico”, alerta o presidente da ANM-PR, Luiz Alberto Copetti.
Outro fato destacado pela associação é que o não recebimento de notificações do agente financeiro pelo mutuário no caso de atraso, o que tem permitido a reversão dos leilões na justiça. “Sem a notificação a retomada do imóvel para leilão perde a legalidade. Pois é direito do mutuário receber o aviso prévio e ter condições de decidir quais medidas ira tomar para reverter a situação”, defende Copetti.
Conscientização – A fim de esclarecer dúvidas sobre a compra de imóveis a ANM-PR lançou a versão atualizada do Guia dos Mutuários, distribuída gratuitamente nos condomínios residenciais de Curitiba e Região Metropolitana. A cartilha, que chega a sua 9ª edição, possibilita a consulta rápida aos questionamentos mais comuns sobre o financiamento. Além disso, periodicamente tem sido realizadas campanhas de conscientização para incentivar os mutuários a evitarem o atraso da terceira parcela do financiamento, entre outras cautelas. A associação conta com equipe técnica que avalia a necessidade de intervenção judicial.


Fonte: Associação Nacional dos Mutuários

Sua aparência e seu sucesso na carreira

A pessoa de sucesso é reconhecida de longe.
Não porque tenha um símbolo estampado em si mesma, mas porque sua atitude reflete o sucesso.
E atitude inclui o andar, o olhar, as maneiras, os gestos.
E a roupa.
sucesso na carreira

As empresas são entidades conservadoras, em sua maioria, e as pesquisas demonstram com clareza que as preferências, em se tratando de aparência pessoal, não só para candidatos a empregos, mas para executivos já contratados, tendem ao tradicional.
Com a razoável e compreensível exceção a determinadas carreiras consideradas rebeldes, como a dos publicitários ou dos especialistas em informática, a aparência dos executivos em geral precisa refletir discrição, moderação, sobriedade.
Graças a essa cultura empresarial, a maneira como uma pessoa se veste pode demonstrar, na prática, quanto poder ela possui.
No entanto, não é menos verdade que parecer bem implica sentir-se bem. O que requer muito mais do que usar um terno cinza impecável, camisa de colarinho passado a ferro por profissional e gravata muito bem escolhida. Parecer bem é mais que isso. É ter os ombros alinhados, as costas eretas, o olhar brilhante, o andar correto, a voz pausada e agradável, a postura polida e ao mesmo tempo firme.
Mas o exercício do bem-estar começa, efetivamente, com a roupa. Já ensinavam os sábios chineses que a roupa faz o monge. Claro que o ditado é metafórico, e quer dizer somente que a roupa é uma forma de exibir certos códigos de valores. Muitas empresas possuem até políticas internas em relação a vestimentas, e algumas chegam a dar cursos para as os seus executivos.
A ideia não é ditar a forma com que os executivos devam se vestir, mas estimulá-los a usar o traje que os fará sentir-se bem.


Conheça práticas que auxiliam corretores de imóveis no combate ao estresse


Ginástica laboral e ambientes de descanso na empresa influenciam no bem estar
Corretor-de-imóveis-precisa-ter-cuidado-com-a-emoçãoA corretagem de imóveis está em alta no Brasil, são profissionais que conquistam mercado e batalham para atender mais clientes sem perder a qualidade. Mas tanta concorrência pode resultar em um corretor ansioso e estressado. Saiba como manter a mente relaxada e combater este mal que atinge o meio empresarial no século XXI.
Trabalhar em horários diferenciados e muitas vezes em regime de hora extra, a preocupação com o cumprimento de metas, negociações exaustivas e alta competitividade são alguns fatores que influenciam no bem estar do profissional de intermediação imobiliária. Com vista nas melhorias para os funcionários e na inibição da queda produtiva, muitas empresas já trabalham alternativas de combate ao estresse, entre elas a ginástica laboral, ambientes de descanso, um momento na semana para descontração, motivação profissional, entre outras práticas.

Síndrome de Burnout
Em palestra realizada no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Mato Grosso do Sul, (Creci-MS) em abril,  os psicólogos Flora da Costa Raimundo e Júlio Nelson Cheda, explicaram sobre a Síndrome de Burnout, doença relacionada a atividade profissional que apresenta traços mais acentuados como exaustão emocional, diminuição da realização no trabalho e a despersonalização, que é a apatia total.
“A síndrome, à qual estão sujeitos principalmente profissionais que lidam com pessoas em suas rotinas, tem fatores determinantes que podem ser individuais e personalidade, relacionados à própria história do indivíduo ou  mesmo organizacionais, no que diz respeito à estrutura do ambiente de trabalho, englobando desde a exposição a ruídos à sobrecarga de trabalho”.

Produtividade
De acordo com o blog Imobex, “Em um quadro de estresse e pressão torna-se difícil conciliar a vida profissional e pessoal, o que leva a muitos corretores a desesperarem-se e diminuir a produtividade. O profissional descansado e calmo possui maior atenção, disposição e bom humor para desempenhar suas tarefas. A motivação de realizar um atendimento com excelência estando de bem consigo mesmo, traz benefícios nas negociações com o cliente depois”.

Profissional feliz
Quando um profissional está confiante e relaxado ele trará melhores resultados a empresa que trabalha ou, em caso de autônomos, aumento de lucro e clientes. Para tal, é preciso “Investir em um espaço para descanso pós-atendimento, refeitório para que o profissional consiga almoçar com tranquilidade, palestras de motivação com profissionais de RH ou marketing”.
Entre outras dicas estão beber água quando acordar, fazer um planejamento semanal, definir objetivos, utilizar a tecnologia para organizar atividades, refletir sempre e se movimentar.


Conheça 7 tipos de compradores de imóveis e como lidar com eles!


O casal que dá uma olhada em vários imóveis e não se decide. A senhora com dinheiro guardado que quer comprar um apartamento para investir, mas acaba deixando sua filha morar lá. A família com problemas financeiros que quer se livrar do aluguel e realizar o sonho da casa própria. Você certamente conhece pessoas assim – talvez, vários exemplos desses perfis. Cada um requer uma estratégia diferente para fechar negócio. Conheça os 7 tipos de compradores de imóveis e como lidar com eles.
 
1. O investidor

São clientes com as finanças pessoais em dia. Não têm pressa de nada. Estão satisfeitos com onde moram e buscam um lugar que lhes renda inquilinos para pagar aluguel. Normalmente vão comprar o imóvel “como está” sem investir em reformas, repassando o máximo possível esse tipo de custo. Os mais sofisticados buscarão síndicos profissionais e outros serviços semelhantes para evitarem receber telefonemas sobre infiltração ou banheiro entupido. Para convencer este comprador, pesquise sobre preços de aluguel de apartamentos no mesmo prédio ou de imóveis na região e mostre que o investimento se paga em poucos anos e/ou rende mais do que uma aplicação no banco. 

2. A família que mudou de tamanho

O casal que acabou de ter ou adotar um filho, e o casal mais velho cujos filhos se casaram estão nessa categoria. Normalmente são pessoas que precisam de um financiamento, exceto talvez casais mais velhos se mudando para um apartamento menor, que podem negociar um preço à vista. Não estão procurando apenas o melhor preço. Estão dispostos a negociar, especialmente em boas condições de crédito.
 
3. O comprador de primeira viagem

O profissional que se mudou de cidade e os recém-casados se encaixam aqui. Precisam documentar renda para obter uma boa linha de crédito. Os mais abastados em busca da “casa dos sonhos” podem pagar bom preço se acharem o local totalmente adequado às suas necessidades (se não tiverem torrado tudo na festa de casamento). Afinal de contas, hoje em dia só casa quem quer.

4. O bumerangue

É o comprador que perdeu a última casa porque não conseguiu pagar as parcelas, está vivendo de aluguel, mas agora recuperou o emprego e vai tentar de novo. Pode ser rapidamente convencido a comprar qualquer imóvel cujas parcelas sejam mais baratas que o aluguel, ou com uma planilha que mostre que em tantos anos isso logo vai ser realidade.
 
5. O comprador de liquidez

Imóveis de gente que se divorciou, recebeu uma herança ou foi à falência são o alvo deste tipo de comprador. Ele está em busca de quem precisa vender rápido, paga à vista, reforma e logo depois revende. Você fará estes compradores muito felizes se achar imóveis nestas condições, do tipo “preciso vender urgente”.
 
6. O bully

É o comprador chato, que faz “bullying” com tudo o que você mostra. Põe defeito em tudo, faz inspeção meticulosa e demorada no imóvel e acha tudo caro. As negociações serão intermináveis. A dica é: evite.
 
7. O sumido

Faz ofertas por telefone sem nunca ter visitado o imóvel. Parece esquisito? E é. Ninguém compra uma casa sem ver. Este comprador apenas vai tirar o imóvel do mercado para que ninguém possa comprar. Não aceite.

E você, já encarou tipos assim? Como agiu com eles? O que deu certo? Compartilhe com a gente.
 
 
Fonte: Tecimob

7 erros dos proprietários de imóveis que afastam possíveis inquilinos

Os erros e intransigências dos proprietários de imóveis residenciais e comerciais que podem tornar difícil a tarefa de encontrar um locatário
Se o mercado de locação está aquecido na sua cidade, mas você está demorando muito a conseguir um inquilino para o seu imóvel, pode ser que esteja cometendo algum erro. Imóveis bem localizados costumam ser alugados depressa, mas se o problema não for a localização, outros motivos, como o mau estado de conservação, o preço do aluguel ou alguma intransigência do proprietário podem dificultar muito a locação e acabar deixando o imóvel vago por mais tempo.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, o tempo que um imóvel residencial leva para ser alugado tem ficado em torno de um mês. Casas levaram de 13 a 32 dias para serem alugadas em junho, enquanto que apartamentos levaram de 18 a 38 dias. Destes, os imóveis alugados mais rapidamente foram os de um quarto (15,3 dias para casas e 21,6 dias para apartamentos), enquanto que os de três quartos foram os que levaram mais tempo (37,4 dias para casas e 38,9 dias para apartamentos).
Se você está tentando alugar um imóvel há muito tempo e não consegue fechar negócio com ninguém, talvez seja você o responsável. Veja a seguir quais os erros mais comuns dos proprietários que acabam afastando os inquilinos em potencial, de acordo com especialistas no ramo de locação:

1. Alugar um imóvel em mau estado de conservação
Esse talvez seja o erro Número Um dos proprietários, sobretudo de imóveis residenciais. Após algumas locações, é inevitável que os imóveis fiquem um pouco degradados, como resultado do uso e do desgaste. Entre um inquilino e outro, sobretudo quando o locatário morou no imóvel por muito tempo, é essencial fazer os reparos necessários para atrair inquilinos interessados em permanecer por muito tempo, e até para poder cobrar um aluguel maior.
“Os inquilinos não querem fazer um grande investimento para tornar o imóvel habitável. No caso do aluguel residencial, em geral as pessoas têm um prazo curto para se mudarem. Se o proprietário despreza este fato, acaba atraindo um inquilino de pior qualidade e tendo que negociar um valor menor”, explica Nelson Parisi Junior, presidente da Rede Secovi de Imóveis.
A dica de Parisi é que o proprietário sempre forme uma reserva com um percentual dos aluguéis recebidos ao longo do tempo para a manutenção do imóvel ao final da locação. “Como ocorre com qualquer outro produto, há concorrência, e um imóvel melhor atrai um locatário melhor”, diz.
Segundo o diretor de locações da imobiliária gaúcha Guarida, Régis Scalari, os inquilinos evitam mesmo imóveis mal conservados “A resposta que recebemos dos interessados é que simplesmente ‘não dá’”, diz Scalari.

2. Não adaptar o imóvel residencial ao uso comercial
No caso dos imóveis comerciais para locação, a falta de adaptação vem se somar à má conservação na função de afastar bons inquilinos. Nelson Parisi explica que proprietários de casas localizadas em regiões que se tornaram comerciais normalmente desejam alugá-las para esta outra função. Porém, muitos não se preocupam em adaptar o imóvel para finalidades comerciais.
Ele explica que a divisão de cômodos, os tipos de janelas e a rede elétrica das casas residenciais muitas vezes não suportam a atividade de uma empresa ali instalada. “Até ontem aquele imóvel era uma residência. O proprietário deve investir algum dinheiro para adaptar a casa para uso comercial, a fim de atrair bons inquilinos”, observa Parisi.

3. Ser inflexível na aceitação de fianças
O fiador não é o único tipo de garantia que o inquilino pode oferecer. O seguro-fiança já é largamente difundido e oferece garantia pelos 30 meses do contrato de aluguel, caso o inquilino fique inadimplente. Essa é a modalidade que mais onera o locatário, uma vez que o valor pago a título de prêmio não é devolvido. Mas é uma alternativa para quem não tem fiador.
Existem ainda outras modalidades que dispensam o fiador e que possibilitam ao inquilino reaver o dinheiro depositado com correção monetária na hora de deixar o imóvel. É o caso do Título de Capitalização, da caução depositada em caderneta de poupança e dos fundos de investimento.
Outro obstáculo que os proprietários costumam impor é de só aceitar fiador com imóvel na mesma cidade do imóvel que está sendo alugado. Isso é permitido, uma vez que torna a operação menos onerosa caso seja preciso executar a garantia, mas deixa de fora todos os inquilinos nascidos fora da cidade.
Se a administradora do imóvel tiver uma estrutura nacional, pode ser interessante aceitar fiadores de fora. Contudo, se o proprietário realmente não quiser ceder, é bom considerar a aceitação de outras formas de garantia. “O ideal é aceitar o máximo de garantias possível”, diz Régis Scalari.
4. Rejeitar locatários que tenham animais ou filhos pequenos
Scalari lembra ainda que alguns proprietários não querem inquilinos que tenham filhos pequenos ou animais de estimação, sem razão aparente. “Às vezes é uma casa com quintal, com toda a possibilidade de ter um animal de estimação, e o proprietário não quer. Mas isso não tem muito sentido, pois o locatário tem que devolver o imóvel exatamente da forma como o alugou”, observa o diretor de locações da Guarida.

5. Restringir demais o uso e as modificações permitidas no imóvel
No caso de um imóvel residencial é até razoável restringir o tipo de modificação que possa ser feito. Mas, para Régis Scalari, restrições a modificações mais simples, como furar as paredes, não têm muito sentido, uma vez que é fácil revertê-las na hora da devolução do imóvel. “A pessoa pode querer morar no imóvel por cinco, dez anos, e não vai poder pôr um quadro sequer na parede?”, questiona.
Se o imóvel for comercial, essa intransigência se torna ainda mais complicada. “Para o negócio que vai se instalar ali pode ser importante fazer mudanças internas, como derrubar uma parede ou pintar as paredes de outra cor”, explica Scalari. Ele lembra ainda que há proprietários que chegam a restringir o tipo de negócio que pode ser instalado ali. Do tipo que aceita restaurante, mas não farmácia, por exemplo.

6. Anunciar o imóvel em muitas imobiliárias
Em tese, anunciar o mesmo imóvel em mais de uma imobiliária pode fazer com que os corretores sejam mais compromissados e se esforcem mais para alugá-lo rapidamente, a fim de embolsar a comissão.
Contudo, o tiro pode sair pela culatra. Um imóvel anunciado em mais de uma ou duas imobiliárias pode passar a impressão de estar “encalhado” e de que o proprietário já está desesperado para locá-lo de qualquer maneira. “O inquilino em potencial pode achar que o imóvel tem algum problema”, diz Nelson Parisi, da Rede Secovi.
7. Ausência de armários e presença de mobília
Armários são grandes atrativos dos imóveis residenciais para locação, e a ausência desses móveis, especialmente na cozinha, pode dificultar para o proprietário encontrar um inquilino. “Pessoas mais velhas, que já vivem de aluguel há muito tempo, podem até ter seus próprios armários e até preferir imóveis sem esses móveis. Mas os mais jovens normalmente preferem apartamentos com armários”, explica Régis Scalari.
Apartamentos totalmente mobiliados também podem espantar inquilinos. Normalmente, explica o diretor de locações da Guarida, esses imóveis atraem um público mais jovem, que está começando a vida, como universitários ou pessoas que acabaram de se formar e conseguir o primeiro emprego. Pessoas um pouco mais velhas, com mais renda, estabilidade e desejosas de construir um lar provavelmente preferirão imóveis sem mobília.


Por: Julia Wiltgen
Fonte: Exame

O Sucesso não é por acaso – Saiba como ser um corretor de imóveis bem sucedido.

Você já parou para se perguntar por que na mesma profissão alguns ganham muito dinheiro e outros não?

Se Corretor de Imóveis é a profissão de sua escolha, e você quer ser bem sucedido, você será. Mas o sucesso, ao contrário do que muitos pensam, não é fruto da sorte e sim de trabalho ardo e planejado.

Aqui estão algumas dicas que podem fazer toda a diferença para quem quer atingir o máximo do seu potencial.

Fique em contato com clientes passados.

Efetuado a transação imobiliária, desenvolva um meio de continuar em contato com essas pessoas pelo menos uma vez por mês. A grande maioria não se lembra do nome do corretor com quem comprou ou alugou o seu imóvel por isso não indicam a seus amigos. Isso é uma lástima, se o contato estivesse mantido, nesse momento eles estariam fechando mais um contrato. Invista no canal de referências, basta dizer: “E se você foi indicado a mim por um amigo ou membro da família, por favor, deixe-me saber quem era para que eu possa dizer a eles ‘muito obrigado’.” Isso ajuda as pessoas que esperam e apreciam referências.

Aprenda pelo menos o básico sobre marketing.

O mercado imobiliário é realmente um negócio de marketing – mas 90% dos corretores entram nele sem nunca ter aprendido como fazer alguém querer comprar alguma coisa.

Saiba da onde vem o seus clientes

Assim você pode identificar com precisão quais dos canais que você está usando que estão apresentando resultados e planejar com mais precisão as novas estratégias de marketing.

Evite perda de tempo e foco

Conseguir o que se quer dá trabalho, exige concentração e evite distrações. Saiba como educadamente se distanciar de conversas não produtivas, não fique em redes sociais onde mantenha conversas pessoais. Disciplina é tudo e tempo é dinheiro. Foque-se em ganhar o dinheiro, só depois em gastá-lo em uma happy hour.

Use a internet

É inacreditável como ainda em tempos atuais, um profissional pode ser resistente à utilização dessa ferramenta barata e com retorno garantido. Rendam-se as novas tecnologias de forma sensata. Aprenda como usá-la para tirar o máximo de proveito. Se você se sente inseguro com o seu conhecimento sobre o assunto, contrate alguém. O investimento vale a pena.

Aprenda o básico de HOME STAGING

Esta é a chave no futuro. Você não tem que obter uma certificação (apesar de que não é uma má ideia ), mas aprender o que é preciso para preparar uma casa para a venda. Mais de 80% dos corretores não fazem isso, esse é um diferencial que pode fazer você sobressair aos demais. Se você optar por esse recurso faça um álbum com antes de depois da preparação da casa, ele vai te ajudar a conseguir novos imóveis. Aprenda como tirar boas fotos. O atual nível de qualidade de foto de imóveis on-line é abismal e os clientes estão ficando cansados. Uma foto mal tirada pode dar o resultado inverso, ao invés de despertar o interesse, acaba com o mesmo.

Peça depoimentos e use-os nas suas estratégias de marketing.

O poder que as outras pessoas têm quando se trata de vender seus serviços é muito maior do que a seu próprio. No entanto, maiorias dos corretores de imóveis têm uma série de clientes felizes, mas não depoimentos escritos que podem citar. Não há uma maneira fácil de pedir e obter depoimentos aprenda fazer isso sem deixar seu cliente desconfortável.

Jamais pergunte ao cliente “Quanto você pode pagar?” a pergunta é ofensiva. Pergunte: “Qual a faixa de preço gostaria de permanecer dentro?” Analise os termos que você usa, eles podem aproximar ou afastar um cliente.

Profissionalize-se ao invés de desistir.

Muitas vezes somos tentados a desistir quando estamos 80% do caminho para alcançar o nosso objetivo. E quase sempre, os últimos 20% do seu esforço vai produzir 80% de seus resultados.



Por: Adriana Riqueti – Portal Marketing e Publicidade Imobiliária

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Três boas dicas para fechar a venda de um imóvel

O fechamento da venda de um imóvel é o ponto alto do negócio do corretor de imóveis, e muitos profissionais tem dificuldade de chegar nessa fase e quando chegam acabam perdendo a venda por não seguir o processo correto de fechamento do negócio e fazem o cliente perder não só o interesse no imóvel, mas também em negociar com ele naquele momento. E nesses casos o cliente acaba buscando um imóvel com outro corretor ou imobiliária que apenas vai ter o trabalho de fechar a venda ou acaba comprando direto com o proprietário.

Vender imóveis faz parte de um delicado processo que deve ser bem feito dando ênfase principalmente ao fechamento.

Aqui estão três dicas realmente úteis que irão garantir sua próxima venda.

Obtenha um acordo ou uma proposta por escrito, assim que possível.

Nesse caso você cria não só um acordo por escrito, mas também um acordo moral com o cliente, geralmente quando o cliente tem algo de concreto na mão as possibilidades de fechar uma venda com você é muito maior, pois ele vai ter sempre em mente aquele compromisso e mesmo que não feche vai lhe informar o porque, o que pode abrir uma porta para uma contra proposta. E no pior dos casos você fica resguardado dos clientes espertinhos.

Crie uma sensação de urgência

Ofereça ao cliente alguma vantagem para fechar a venda, um brinde ou também você pode negociar com proprietário uma condição especial para o cliente fechar a compra.

Demonstre ao cliente que ele não é o único

Mesmo tendo interesse na venda o corretor de imóveis nunca pode ficar refém do cliente, mostre ao cliente que você é um profissional qualificado e que esta ali para ajuda-lo e se ele não for sério durante negociação você pode passar para o próximo cliente, pois sempre tem alguém querendo comprar um imóvel.

Boas Vendas




Autor: Rony de lima Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com

Colaboração Luana Iversen